Capítulo 1
Meu nome é Renesmee Carlie Cullen, hoje completo 19 anos.
Além de hoje ser meu aniversário, que parece ser um dia especial. Eu acho que esse dia é mais especial, por ser meu ultimo dia aqui em Forks. Vou explicar por que.
Sou filha do casal mais perfeito do mundo, Edward e Bella. Posso dizer que fui concebida com muito amor e dos mais verdadeiros que já vi. O amor brotava deles, até o ultimo momento, literalmente. Minha mãe morreu quando eu tinha apenas 5 anos, ela já sofria com o câncer um pouco depois de me por no mundo. Lutava com todas as suas forças e eu me orgulhava dela por isso. Mas infelizmente ela já não tinha mais forças para lutar. Ela era tão linda que parecia um anjo, era assim que meu pai a chamava e era o que ele me dizia quando eu era criança, que ela havia ido pro céu pra ajudar o meu anjo da guarda a cuidar de mim, por que eu era tão especial que precisava de cuidado em dobro. Hoje eu sei, que é por que eu aprontava todas, sempre que podia.
Assim ficamos apenas eu e meu pai, que sempre me deu muito orgulho. E por vários motivos.
1º - cuidava de mim com tanto carinho e dedicação, me dando sempre muito mais do que eu precisava.
2º - era uma fortaleza em pessoa. Não que ele fosse frio e sem sentimentos, ao contrario, ele sempre foi muito amigo, carinhoso e me dava um amor incondicional.
3º - ele era um mecânico de mão cheia, principalmente com carros potentes. Por um tempo ele andou trabalhando com carros de rachas, mas parou, pois não queria se meter com coisas ilegais. Mesmo isso dando um bom dinheiro.
4º - ele era o homem mais lindo que já vi e eu morria de ciúmes quando as mulheres iam na oficina para arrumar o carro, mas era na verdade para babar em cima do meu pai. Quando era assim, eu não saía de perto dele, pelo menos elas me respeitavam. Mas só faltavam comer meu pai com os olhos.
Entre outros motivos, eu tinha orgulho dele, por ser a pessoa que sou hoje. Mesmo sendo tão esquentada. Mas se eu fosse numerar todos os motivos por eu sentir orgulho do meu pai, nós não terminaríamos essa historia nunca.
Resumindo: ele é o melhor pai do mundo!
Até os meus 10 anos, depois que eu chegava da escola, passava o resto do dia com o meu pai na oficina, até ele fechar e irmos para casa. Ele chegava sempre muito cansado, mas fazia o jantar todos os dias, pois dizia que eu tinha que ter pelo menos uma refeição saudável no dia. Ele era um ótimo cozinheiro, fazia coisas deliciosas e eu agradecia por isso. Ele dava conta de tudo, cozinhava, limpava, lavava e me amava muito. Como quase não tinha tempo de brincar comigo e por causa do meu temperamento, eu não tinha amigos, ele inventava brincadeiras na oficina enquanto trabalhava. Por exemplo, ele falava o nome de uma peça ou ferramenta, eu tinha que procurar e apontar qual era, se eu acertasse ganhava 10 pontos, se eu errasse perdia 5. Assim, quando eu completava 1000 pontos eu ganhava um presente.
Então depois dos meus 10 anos, ele se apaixonou. No inicio ele escondia de mim, mas eu sabia que havia algo diferente nele. Mesmo achando que só minha mãe era a mulher perfeita pra ele, o que eu mais desejava era que ele fosse feliz de novo. Por isso não atrapalhei. Então quando ele me apresentou a ela, vi o brilho nos olhos dele quando olhava pra ela, decidi que iria fazer de tudo para me dar bem com ela. Mas não precisou, Tânia era uma pessoa muito legal e simpática, não forçava nada comigo, era ela mesma e isso fez com que nos tornássemos grande amiga. E já que tudo estava tão bem, meu pai se casou de novo. E eu fiquei muito, mas muito feliz por isso.
Tânia tinha um filho, mas ele morava com o pai em Seatle, pois queria estudar lá. Ela morria de saudades dele, mas sabia que isso era o melhor. Ela me tratava como se eu fosse sua própria filha, como se tivesse nascido dela. Sabia tudo sobre mim e por isso me tratava por igual. Emmett, esse era o nome do filho dela, vinha sempre passar as férias com a gente, e por incrível que pareça éramos muito amigos, talvez por eu me portar como um menino. Tínhamos uma diferença de dois anos, mas era como se não tivesse. Ele se tornou um irmão mais velho, mas que me acompanhava nas minhas traquinagens como se fosse o mais novo.
Mesmo com a Tânia em casa, meu lugar favorito era a oficina. Eu gostava de passar as horas lá com o meu pai, me sujando de graxa, aprendendo com ele. Com o tempo eu acabei virando a “ajudante especial” dele, era assim que ele me chamava. E eu amava isso. Era como se já tivesse certeza do que eu queria ser.
Eu tentava conciliar o colégio e meus afazeres na oficina. Mas quando descobri que se eu começasse a praticar algum esporte, eu poderia ganhar uma bolsa na Universidade, não pensei duas vezes e me inscrevi. Mas não pense você que eu ia fazer algum esporte de menininha, eu era bruta demais pra isso.
Lembro até hoje... eu tinha 12 anos, voltava da escola com o papel de autorização para começar a praticar um esporte. Eu precisava da assinatura do meu pai, mas tinha medo que ele não fosse assinar quando descobri qual esporte era. Cheguei na oficina com o maior sorriso que eu poderia dar.
“Oi, pai!” – pulei em cima dele e dei um beijo no seu rosto.
“Oi querida!” – ele me olhou como se já percebesse algo. Eu fui para o banheiro, colocar meu macacão de trabalho. Quando voltei ele me olhava, me analisando e eu ainda com o sorriso no rosto – “Posso saber o que você quer?” – ele disse e eu fiz cara de que não tava entendendo – “Eu te conheço Renesmee! Me fala logo o que você quer pedir?”
“Tá bom, já que você insiste!” – eu dei de ombros e fui até minha mochila pegar a autorização. Levei até ele, que pegou e começou a ler. Eu só fiquei observando a expressão dele passar de curiosa para abismada. Ele ficou até de boca aberta.
“Mas nem pensar!” – ele disse me entregando o papel – “Você é uma menina delicada, não vai levar socos na cara! Boxe não é coisa de menina!” – ele disse nervoso.
“Mas pai, é o único esporte que eu posso fazer além de ginástica olímpica e isso eu não faço nem morta!”
“Então você não vai fazer esporte nenhum!” – ele começou a ficar vermelho. Eu me aproximei dele e o abracei, que retribuiu na hora.
“Pai eu decidi fazer algum esporte pra conseguir uma bolsa pra fazer a Universidade de mecânica! O boxe também é pra meninas e eu só vou lutar contra meninas. Deixa, por favor! Você sabe que é meu sonho poder te ajudar aqui na oficina.” – eu disse chorosa. Ele sabia que eu queria seguir os passos dele, esse era o meu maior sonho. Ele me apertou em seus braços, como se quisesse me proteger.
“Eu não quero que se machuque, você é o meu anjinho!” – ele disse depositando um beijo em meus cabelos.
“Eu não vou me machucar, você sabe que sou forte o bastante pra agüentar o tranco!” – eu ri sem graça e ele também.
“Eu vou deixar você fazer boxe, mas se você aparecer aqui machucada, você vai para na hora!” – ele disse levantando meu rosto para que eu olhasse me seus olhos – “Promete?”
“Prometo, pai! Obrigada!” – eu disse dando um beijo em seus rosto e indo começar meus afazeres.
“Não tem como negar algo a você!” – ele disse e deu uma gargalhada.
E não tinha mesmo! E foi assim, depois de uns dois meses de treino. Eu participei da minha primeira luta, cheguei em casa com o olho roxo. Ele só faltou ter um treco, queria que eu parasse de fazer boxe naquele mesmo momento. Mas já era tarde demais, eu adorava aquilo. E mais uma vez, ele não me negou.
Hoje faz exatamente um ano que meu pai morreu. Se você já fez as contas... é! Ele morreu no dia do meu aniversário! Teve um infarto fulminante e não agüentou. Meu mundo tinha acabado, mas assim como quando minha mãe morreu, pensei que ele também tinha sido recrutado para ajudar minha mãe e o meu anjo da guarda a me proteger. E eu sinto como se ele estivesse sempre do meu lado.
Quando eu fiz 16 anos, ganhei uma boa quantia em dinheiro de presente de aniversario do meu pai e da Tânia. Ele disse que era pra eu comprar o que eu quisesse. E assim o fiz.
Eu tinha acabado de tirar minha carta de motorista e o que eu mais queria era um carro. Mas eu sabia que o dinheiro que eu tinha, não era o suficiente para comprar um carro inteiro. Ou seja, novo.
Naquele dia, andei a cidade toda a procura de um carro que valesse o dinheiro que eu tinha. Provavelmente um carro bem velho. Mas era por esses que eu ma fascinava. Passei na loja de carros do Sr. Nilton. Ele provavelmente me daria um desconto, visto que meu pai sempre consertava os carros pra ele pagar depois.
Assim que entrei no pátio, onde os carros ficavam, me deparei com um lugar ao canto que parecia um deposito de ferro velho. Era uma bagunça, cheio de peças jogadas, ferramentas e lixo. Me aproximei para ver o que o Sr. Nilton tinha ali e no meio da bagunça eu vejo ele. E praticamente me apaixono por ele.
Ei! Peraí! Eu me apaixonei sim! Mas quem não se apaixonaria? Ele é lindo e tão perfeito! Olhe bem, ele não é um garoto e sim o meu garotão! Ele ia ser meu! Um lindo Chevy Chevelle SS 1970, uma relíquia. Mas que parecia abandonada no lixo.
Imediatamente, entrei na loja e fui falar com o Sr. Nilton. Um senhor de idade, que era meio estranho. Andava sempre de nariz empinado como se fosse o dono do mundo. Eu pai falava pra tratar ele bem, pois era um ótimo cliente. Mas se eu pudesse dava um belo chute na bunda dele. Só que não hoje, eu vim aqui pra levar o meu garotão.
“Sr. Nilton?” – ele se virou pra mim e quando me viu, me olhou curioso. Acho que se perguntava o que eu estava fazendo aqui.
“Olá, Renesmee! Posso saber o que faz aqui?” – viu? – “Recado do seu pai?” – as vezes meu pai me mandava vir aqui cobrar alguns serviços de conserto.
“Não! É que eu tava passando por aqui e vi aquele carro...”- apontei para o carro no meio da bagunça – “queria saber quanto custa?” – mesmo o carro não estando em bom estado, acho que ele tá pra vender, afinal aqui é uma loja de carros usados.
O Sr. Nilton me olhou curioso, deu uma risada de deboche. E eu sabia por que! Eu e meu pai não tínhamos condições financeira para se comprar um bom carro. E eu gostei justo do que tava pior. Mas ele ia engolir essa.
“Acho que você não tem como comprar ele!” – ele tentou abafar o riso. Agora ele tava me humilhando.
“Eu só perguntei quanto custa! Não é dá sua conta se eu tenho ou não condições!” – eu fui bem ríspida e ele me olhou assustado. Eu sabia fazer cara de ódio, que fazia as pessoas se borrarem de medo só de me olhar. Coisas de lutadores. Meu treinador dizia que uma boa cara de mal, assusta os adversários. Esse Sr. Nilton já tava bem assustado.
“É... aquele carro nem pega. Eu ia mandá-lo para o ferro velho. Mas já que você o quer, me dê o que acha que ele vale.” – ele disse isso, como se quisesse se livrar logo de mim. Por mais que eu achasse que o carro valia muito mais do que ele provavelmente iria pedir, eu tirei o bolo de dinheiro do bolso, devia ter mais ou menos uns 3 mil dólares. Assim que o Sr. Nilson viu, ele arregalou os olhos. Esse dinheiro foi guardado com muito esforço pelo meu pai e não ia gastá-lo assim, sem pensar. Então tirei exatamente 800 dólares e dei para o Sr. Nilson.
“Isso paga?” – olhei pra ele com desdém e a mesma cara de ódio. Eu tinha que intimidá-lo.
“Paga sim!” – ele pegou o dinheiro – “Mas eu preciso tirar ele de lá, tem umas tralhas ali...” – eu o interrompi.
“Deixe ele pronto que eu venho buscá-lo amanhã. Mas já faça o documento dele agora.” – eu também queria resolver isso logo.
“tudo bem, vamos comigo ao meu escritório e eu passo o documento pro seu nome agora mesmo!” – assim eu o acompanhei e tudo estava resolvido. Eu vinha buscar o meu garotão no outro dia, mas como ele não funciona eu tinha que pedir a ajuda do meu pai.
Voltei pra casa correndo e entrei ofegante procurando por ele. Quando percebi estavam todos na cozinha, meu pai, Tânia e Emmett.
“SURPRESA!” – todos gritaram juntos. Tânia estava com um bolo de chocolate nas mãos.
“Nossa!” – foi a única coisa que eu consegui dizer, ainda tentava retomar o fôlego, por causa da corrida até em casa.
“Nossa digo eu! Por que você veio correndo?” – Emmett perguntou.
“Eu estava vindo da loja de carros do Sr. Nilton, acabei de comprar o meu presente de aniversario!” – eu disse com a maior felicidade do mundo.
“Mas filha, o dinheiro que eu te dei não daria pra comprar um carro na loja do Sr. Nilton.” – meu pai disse desconfiado.
“Pois deu e ainda sobrou muito mais da metade. Tá que o carro não tá lá aquelas coisas, mas o meu garotão é lindo!” – eu disse empolgada.
“Garotão?” – meu pai e o Emmett disse em um sonido. Os dois morriam de ciúmes de mim, diziam que não era pra eu namorar antes de completar 30 anos. Eu vi Tânia segurando o riso, pela cara que os dois fizeram.
“O Garotão é carro! É um Chevy Chevelle SS 1970! Ele precisa de alguns reparos, mas acho que nada que a gente não resolva, pai!” – eu disse indo em direção a ele e lhe dando um abraço.
“Vejo que você ficou contente com o presente e já que você disse que não gastou todo o dinheiro, acho que vamos conseguir arrumá-lo!” – ele me deu um beijo na testa.
E assim foi o dia que eu comprei o garotão. Confesso que meu pai ficou abismado com o carro, não só por ser bonito, mas também por que tinha muita coisa pra consertar. E o garotão virou o nosso projeto, passávamos todos os finais de semana mexendo nele. Com o dinheiro que sobrou compramos as peças que precisava pra arrumar o motor. Depois só faltava mandar pintar.
E foi no dia do meu aniversario de 18 anos que o Garotão ficou pronto. Não faltava mais nada. E nesse mesmo dia, do mesmo jeito que meu pai deixou ele pronto com um laço de fita vermelho em cima, ele ficou lá durante dois meses. Apesar de eu já ter nadado nele muitas vezes com o meu pai, quando o motor ficou pronto, eu ainda sonhava em fazer isso com o meu pai, quando o garotão estivesse perfeito. Mas meu pai se foi no dia em que íamos fazer isso.
Durante esses dois meses em que o Garotão ficou na garagem, Tânia não falava sobre o assunto. nem mesmo por eu parecer um zumbi andando pela casa. Mal ia aos treinos de boxe e nem a oficina, que ficou fechada desde então.
Eu estava no meu quarto, deitada na cama, olhando pro nada. Quando Tânia bateu na porta, que estava aberta. Eu fiz sinal pra que ela entrasse, enquanto me sentei na cama.
“Posso falar com você?” – ela se sentou na ponta da cama. Eu assenti com a cabeça – “Eu sei o quanto você tá sofrendo, por eu sofro tanto quanto você. Ele faz tanta falta, não é?” – assim que ela disse isso, meus olhos se encheram de lagrimas e os dela também.
“Muita!” – eu disse com a voz embargada.
“Mas não é parando sua vida que você vai suprir essa saudade. Isso nunca vai ser suprido e você sabe disso, pois sei que ainda sente saudade de sua mãe. Eu sei que ele ia querer tanto que você continuasse a lutar pelos seus sonhos.” – ela segurava minhas mãos, enquanto as lagrimas teimavam em fugir dos meus olhos.
“Eu sei, mas parece tão difícil sem ele.” – eu disse em soluços e me deitei no seu colo, ela acariciava meus cabelos e eu dava graças por tê-la aqui.
“Eu estou aqui pra te ajudar, não é por que seu pai já não está mais com a gente, que você não será mais minha filha, você sabe que eu sempre gostei muito de você e isso não muda nunca!” – sua voz era doce e amorosa, ela era uma segunda mãe pra mim.
“Obrigada.” – disse fazendo um carinho em sua mão.
“Quero ver você lutando de novo, não só no boxe, mas na vida. Lutando para fazer a Universidade que você sempre sonhou e lutando para continuar com a oficina do seu pai. Lutando para ser feliz!” – eu me levantei e vi que ela sorria orgulhosa. Eu sabia que ela estava certa, não era largando tudo, que eu ia realizar os meus sonhos.
E foi assim que cheguei até aqui.
Como eu disse, hoje é meu aniversario de 19 anos. Estou comemorando com a minha família, Tânia e Emmett. Eu já estava de malas prontas para ir para a Universidade em Seatle, com a bolsa de estudos garantida. O problema é que vou ter que me dividir entre o boxe, a Universidade e ainda arrumar um trabalho. Emmett também estuda lá, ele faz engenharia, está no segundo ano. Eu vou primeiro, pois minhas aulas começam antes, ele ainda vai ficar um pouco com Tânia, que disse que vai morrer de saudades da gente.
“Cuidado na estrada, hein! E vê se não arruma confusão!” – Tânia dava as ultimas ordens. Ela estava super preocupada, se ela pudesse ia comigo pra lá, mas ela tinha o seu trabalho no hospital.
“Pode deixar que eu fico de olho nela!” – Emmett disse.
“Você é pior que ela, menino! Bom, que seja! Um cuida do outro!” – ela disse como se não tivéssemos jeito e não tínhamos.
“Pode deixa!” – falamos em um sonido. Ela abriu um sorriso e nos abraçou.
Tínhamos feito um almoço em família, pra comemorar o meu aniversario. Eu não queria, por que não tinha boas lembranças, mas Tânia insistiu. Eu já tinha colocado as malas no meu Garotão, é ele saiu da garagem e estava lindo e reluzente. Emmett e Tânia me deram um som para o Garotão de presente de aniversario. O bom é que eu podia curtir a viagem ouvindo um som.
Nos despedimos, e eu peguei a estrada. Apenas eu e meu Garotão.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Opostos? - Sinopse
Sinopse
Sabe quando você tem certeza que sua vida está tomando o rumo certo? É era assim que eu me sentia, mesmo ele insistindo em achar que eu estava fazendo algo errado....... (Renesmee)
Renesmee é uma garota de opinião forte e para se proteger, bem como, aqueles que ela ama, decide se fechar em seu próprio mundo, passando uma imagem de geniosa e insensível......
Enquanto eu não encontrar a pessoa certa, a quem eu possa pertencer, vou desfrutando do que a vida pode me oferecer e ao mesmo tempo me divertindo enquanto posso. ( Jacob)
Jacob, um treinador e sedutor. Gosta de mulheres, até demais. Por isso tem a fama que tem. Mas no fundo ele apenas está buscando a mulher certa.
Sabe quando você tem certeza que sua vida está tomando o rumo certo? É era assim que eu me sentia, mesmo ele insistindo em achar que eu estava fazendo algo errado....... (Renesmee)
Renesmee é uma garota de opinião forte e para se proteger, bem como, aqueles que ela ama, decide se fechar em seu próprio mundo, passando uma imagem de geniosa e insensível......
Enquanto eu não encontrar a pessoa certa, a quem eu possa pertencer, vou desfrutando do que a vida pode me oferecer e ao mesmo tempo me divertindo enquanto posso. ( Jacob)
Jacob, um treinador e sedutor. Gosta de mulheres, até demais. Por isso tem a fama que tem. Mas no fundo ele apenas está buscando a mulher certa.
Sejam Bem- Vindos Novamente! rsrs
Bom... alguns de vocês já devem conhecer um pouco do meu "trabalho"...
Eu já tinha esse blog há algum tempo, mas acabei deixando de lado, mas como nem todos podem ter acesso ao Nyah, que é o site que eu publico minhas historias, resolvi republicá-las aqui.
Eu andei mudando o foco do meu trabalho, além de escrever romances bem "água com açucar", eu escrevo contos eróticos, porém não pensem mal, é um trabalho como qualquer outro e merece o devido respeito.
Quero deixar bem claro que nada aqui tem algo relacionado com a minha vida pessoal! Por isso não esqueçam.... SOU APAIXONADISSIMA PELO MEU NAMORADO! EDER, TE AMO!
Bjos
Assinar:
Postagens (Atom)